Dr. Davi Lazarini Marques

• Formado em Medicina pela Universidade de São Paulo (USP)
• Residência em oftalmologia pela Universidade de São Paulo (USP)
• Residência em Transplante de Córnea e Catarata pela Universidade de São Paulo (USP)
• Membro da Academia Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa – ABCCR/BRASCRS.
• Especialista em Córnea, Catarata, Cirurgia Refrativa e Lentes de Contato

A medicina foi um caminho natural para o Dr. Davi, sendo ele a terceira geração da família a seguir essa vocação. O exemplo dedicado e apaixonado dos pais, que trilharam a carreira médica o motivaram a seguir seus passos. 

“A Oftalmologia já não foi uma escolha tão óbvia. Sou o primeiro oftalmologista da família. Sempre quis seguir uma área cirúrgica e me encantei com a oftalmologia e a possibilidade de trabalhar com o sentido de maior importância no nosso dia-a-dia”, destaca.

Convidamos o Dr. Davi para uma entrevista de perfil que você confere abaixo.

Doutor, quais foram os principais desafios que você enfrentou durante sua formação médica e especialização? 

A formação médica é satisfatória, é engrandecedor, mas desgastante: pré-vestibular, seis anos de faculdade, três anos de residência em oftalmologia e mais pelo menos um ano de subespecialização. Mas no fim, tudo valeu a pena. 

Tem alguma história de um paciente que o impactou que gostaria de compartilhar?

Nossa profissão é extremamente gratificante. Tenho inúmeros pacientes aos quais pude ajudar a reconquistar a visão. Cada história é única e especial pra mim. Lembro de cada um deles com muito carinho e satisfação. 

Há algum momento ou realização que você considera um divisor de águas em sua vida profissional? 

Tenho muito orgulho da minha formação e o quanto batalhei para chegar até aqui. A faculdade e a residência foram períodos de um crescimento gigantesco pra mim. Mas profissionalmente, minha chegada ao Hospital de Olhos de Cascavel foi um divisor de águas e tanto. Trabalhar numa estrutura tão completa como essa ao lado de profissionais tão capacitados, num ambiente muito saudável foi sem dúvida um divisor de águas. Poder somar a essa equipe tão tradicional é algo realizador e estimulador.

O que você gosta de fazer em seu tempo livre? Tem algum hobby ou paixão fora da medicina? 

Tempo de qualidade com a família (em especial, meu filho e minha esposa) sem dúvida é o que mais gosto de fazer. Ser pai é uma experiência incrível. 

Hobbies, tenho alguns: pratico há oito anos, entre indas e vindas (pandemia) jiu-jítsu, já faz um tempo que estou afastado e também joguei basquete a vida toda.  Leitura, música e cozinha também fazem parte do meu cotidiano e onde descobri outras paixões.

Quais são os principais desafios e oportunidades de responder como corpo clínico de uma marca com uma trajetória tão longa e reconhecida?

A responsabilidade é maior e o peso também. Quando se faz parte de uma instituição com esse prestígio, os pacientes esperam de todos os médicos, inclusive os mais novos no corpo clínico, o mesmo altíssimo padrão de atendimento que sempre oferecemos.