ATENDIMENTO: Segunda à sexta : 7h – 20h | Sábados: 7:30h – 12h

ATENDIMENTO: Segunda à sexta : 7h – 20h | Sábados: 7:30h – 12h

ATENDIMENTO: Segunda à sexta : 7h – 20h | Sábados: 7:30h – 12h

Dra. Carolina Andrade

  • Formada em Medicina
  • Especialização em Oftalmologia pela Universidade de São Paulo (USP)

Seguir a carreira de medicina foi um sonho de infância realizado pela Dra. Carolina. Durante a faculdade, ela descobriu sua vocação na oftalmologia. Formada pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP), hoje a Dra. Carolina tem foco na oftalmopediatria e estrabismo.

“A decisão de atender mais crianças foi um marco na minha vida. Embora pudesse escolher atender adultos, optei pelo segmento infantil”, revela.

Convidamos a Dra. Carolina para uma entrevista de perfil que você pode conferir abaixo.

Doutora, quais foram os principais desafios que você enfrentou durante sua formação médica e especialização?

O maior desafio foi a falta de apoio financeiro dos meus pais, pois a situação deles era complicada. A USP me ajudou muito com bolsas de alimentação e moradia. Consegui uma iniciação científica já no primeiro ano de faculdade, o que foi essencial para me manter financeiramente, mesmo estudando em uma universidade pública. Na especialização, o desafio foi adquirir o conhecimento necessário e lidar com a exigência da residência. 

Quais são os maiores desafios que você enfrenta profissionalmente hoje em dia?

Os maiores desafios sempre serão manter-se atualizada. A oftalmopediatria está passando por uma transformação neste momento, especialmente por conta da intervenção na progressão da miopia, que é algo muito recente. Então, é um desafio conciliar o que já é evidência com achismos. Estamos sempre nos atualizando para dar o melhor para os pacientes.

Outro desafio é conscientizar os pais e as crianças sobre os malefícios do excesso de telas para os olhos. É uma bandeira que levantamos. Às vezes, temos que ir contra a maré do mundo atual, sem ser contra a tecnologia, mas contra o abuso dela. O excesso de telas tem causado muitos problemas na visão das crianças. Então, é importante mostrar empatia e trabalhar na conscientização da população. 

O que você gosta de fazer em seu tempo livre? Tem algum hobby ou paixão fora da medicina?

No meu tempo livre, gosto muito de estudar a Bíblia e ler sobre Jesus. Também tenho grande interesse em paisagismo, plantas e jardins. Conciliar o pessoal com o profissional é essencial. Não trabalho o tempo inteiro e mantenho uma carga horária equilibrada. Graças a Deus, faço isso de uma forma que me sinto realizada tanto profissionalmente quanto na minha vida pessoal.

Quais são suas aspirações futuras, tanto pessoalmente quanto profissionalmente?

Minhas aspirações futuras são ver meus filhos crescendo como pessoas boas e honestas, sempre nas mãos de Deus. Profissionalmente, quero estar sempre atualizada, aprendendo e dando o melhor. A vontade de aprender coisas novas é essencial na nossa área, e essa é uma aspiração constante.

Quais são os principais desafios e oportunidades de responder como corpo clínico de uma marca com uma trajetória tão longa e reconhecida?

Minha experiência de trabalhar no Hospital de Olhos, uma instituição de 30 anos, é muito gratificante. Faço parte dessa história há 15 anos, desde 2009, e ter ajudado a consolidar essa trajetória é muito importante para mim. Gera muita alegria saber que contribui para a segurança e excelência do hospital.

Os principais desafios e oportunidades como corpo clínico são fornecer o melhor atendimento em oftalmologia, mantendo-nos sempre atualizados. Somos referência, e isso atrai pacientes de diversas localidades, incluindo Paraguai, norte do Brasil, Rio de Janeiro, São Paulo, e até de outros países, como Japão e Índia. Precisamos sempre mostrar oftalmologia de ponta, garantindo que nossos pacientes recebam a melhor orientação e cuidados. Isso nos faz sair da zona de conforto, buscar aprimoramento constante e nos enche de orgulho por sermos essa referência.